Um espaço para compartilhar ideias e informações sobre Educação Infantil

Um espaço para compartilhar ideias e informações sobre Educação Infantil

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Meu primeiro livro! Minha primeira história!



Qual o primeiro livro que você leu? Lembra? Qual imagem desse livro você guardou?  Quem contou a primeira história para você? 

O valor a leitura compartilhada expresso na estátua em bronze, localizada  na calçada de uma rua com lojinhas populares em São Francisco - EUA.
















E a criança que está mais próxima a você, filho, sobrinho, vizinho, aluno... Qual o primeiro livro que leu? Você já contou uma história para ela? 

Você já presenteou essa criança com um livro? Nãooo!!!! Lembre-se: não precisa de data especial; ler é prazer, é sonho, é criação....

Que tal comprar um livrinho (tem muitas ótimas opções a preço acessível) e presentear uma criança.

Tem mais!!! Que tal presenteá-la em dobro, contando a história para ela. Gostou da ideia?

Então, veja algumas dicas:

Convide (mostrando empolgação!) a criança  para que ouçam a história que você vai contar...
Inicialmente, leia o título e estimula-a, com perguntas, a pensar sobre o título e sobre o que achaque a história vai contar. Cutuque a imaginação da criança!
Ao terminar a conversa, leia a história em voz alta, se possível usando imagens e enfatizando o tom de voz nas expressões-chave,  para criar expectativa sobre a continuidade do texto, ou seja, ajudar a criança a prever o próximo evento. Vamos lá, seja um contador de história; deixe fluir sua empolgação...

Em seguida à leitura, incentive a criança a falar sobre a história e  discuti-la com você. Estimule com perguntas: quem é  o personagem principal; qual (is)o lugar ou lugares em que a história acontece; quando e por que os eventos acontecem. Estimule e deixe a criança comentar a história. Ajude-a a organizar como iniciou, o que aconteceu, como terminou. Ou seja, ajude-a a organizar as ideias sobre o desenvolvimento do enredo.

O valor a criação, ao olhar que cada um lança para o mundo que o rodeia, expresso na estátua em bronze, localizada no Parque Lage - Rio de Janeiro.  
Peça que faça um desenho bem legal sobre a história que vocês vivenciaram juntos.

Valorize o desenho... pendure em local que represente a importância que você deu a produção da criança. Em uma próxima oportunidade (2 ou 3 dias), pegue o desenho e diga para a criança que você gostaria de relembrar a história e peça a criança para recontar para você.

Depois? Que tal outro livro?

domingo, 7 de abril de 2013

Quantas bolinhas cabem no pote?




Nessa atividade, os objetivos de aprendizagem estão relacionados à compreensão da medição de grandezas, à comparação da capacidade de recipientes, à realização de estimativas, entre outros.

Utiliza-se um kit de 12 potes de tamanhos e capacidades diferentes, que podem ser empilhados e encaixados um dentro do outro.

Cada grupo de alunos tem um kit de potes que, inicialmente, é explorado livremente. A professora faz perguntas sobre o que é possível guardar nos potes, qual deles não pode caber nos outros, entre outras questões.

Mais importante que as respostas são as perguntas e o estímulo aos argumentos. Depois da fase de exploração dos potes por tamanho, a professora poderá escolher um pote e desafiar as crianças perguntando quantas bolinhas de gude podem caber lá.

Ao final, depois de registrar os palpites de cada dupla, convidará duas crianças para ajudarem a encher os potes enquanto toda a classe confere.



CIRANDA: Muito além do lápis e do papel!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Sementes encontradas na cozinha



Nesta atividade, as crianças visitam uma cozinha em busca de sementes utilizadas em nossa alimentação. 

Naturalmente, as crianças perguntam aos adultos por sementes que eles conhecem e encontram quando preparam os alimentos. Os alunos devem solicitar aos adultos algumas amostras dessas sementes para levar à sala (em saquinhos ou embrulhadas em papel).

As professoras providenciam, também, amostras de sementes variadas utilizadas na alimentação de um modo geral e, em especial, na região em que se encontram (tipos de grãos, tais como feijões variados, arroz, amendoim, soja, trigo, ervilha, grão-de-bico, pinhão, guaraná, açaí, além de sementes de alpiste e de hortaliças), que serão utilizadas nas atividades futuras.

Assim, essas sementes poderão compor a coleção e ser mais bem conhecidas pelos alunos.

Em aula, é proposta uma roda de conversa para as crianças apresentarem as amostras de sementes que coletaram e comentarem com os colegas como as conseguiram, de que plantas elas são e como são usadas na alimentação. A seguir, os alunos separam as sementes em dois grupos. Em um deles, aquilo que realmente é semente; em outro, o que não é.

O que for considerado semente é colocado na bandeja ou sobre a cartolina ou plástico, identificadas (com nome e desenho de preferência) e colocadas para secar, se necessário. Esse trabalho tem várias sequências possíveis, como o plantio ou atividades artísticas com o uso das sementes.

CIRANDA: Muito além do lápis e do papel!